“As jovens que se descobrem lésbicas, e que vivem com seus pais, são as que mais sofrem violência. A família reprova a lesbianidade da filha e procura impor a heterossexualidade como normalização da prática sexual do indivíduo. Por serem destituídas de qualquer poder, os pais buscam sujeitar e controlar o corpo das filhas lésbicas, lançando mão de diferentes formas de violência, como os maus-tratos físicos e psicológicos. E não faltam acusações, ameaças e, inclusive, a expulsão de casa. As ocorrências de violência sempre têm o sentido de dominação: é o exercício do poder, utilizado como ferramenta de ensino, punição e controle.” Fonte: Marisa Fernandes, “Violência contra as lésbicas”, Maria, Maria, nº 0.
“O fato de ser lésbica torna as mulheres homossexuais ainda mais vulneráveis às diversas formas de violências cometidas contra as mulheres. É de extrema importância ressaltarmos a violência sofrida pelas mulheres homoafetivas, uma vez que podemos ratificar a luta pela aprovação da PL 122, para que assim os agressores paguem pela violência e transtornos cometidos a qualquer ser humano que devem e tem o direito de expressar a sua forma de amor”! Por Raphaela Torres.
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